A Suprema Corte de Iowa, que abriu o caminho para o casamento entre pessoas do mesmo sexo no estado, que se tornou desta forma o terceiro dos Estados unidos que permite, depois de Connecticut e Massachusetts. A legalização ocorre como resultado de um caso de seis casais do mesmo sexo que, em 2005, relataram um juiz do condado de Polk, que se negara a conceder-lhes licenças de casamento.
O estado de Iowa, que raramente ultrapassa os três milhões de habitantes, é o primeiro da zona centro do país que legaliza os casamentos entre pessoas do mesmo sexo. O tribunal frisou, em sua decisão, que a tua decisão não afetará “a independência de cada organização religiosa de definir o casamento de acordo com tuas crenças”. As avaliações não estão demorando a aparecer e muitas instituições da sociedade civil, têm a certeza que irá exibir um processo constitucional diante o órgão legislativo do estado. O senador republicano Paul McKinley se ilustrou “decepcionado” com a decisão e destacou a “indispensabilidade imediata” de emendar a Constituição. McKinley diário da capital do estado, Des Moines Register.
O rei ofertou submeter o problema a um comité de arbitragem, com o papa como o mediador supremo, entretanto isto não era atraente pros rebeldes. Stephen Langton, arcebispo de Cantuária, tinha estado a trabalhar com os barões rebeldes sobre o assunto suas demandas e, depois que a recomendação de uma arbitragem papal falhou, d. João I lhe instruiu pra que organizasse discussões de paz.
em dez de junho de 1215, João I reuniu-se com os líderes rebeldes em Runnymede, uma planície de inundação na margem sul do Tamisa. Lá os rebeldes sugeriram a João I e seus projetos de reforma, os “Artigos dos Barões”. No dia quinze de junho, chegaram a um acordo geral sobre o texto e, em dezenove de junho, os rebeldes renovaram seus juramentos de lealdade ao rei e emitiram formalmente as cópias da carta.
Como observou o historiador David Carpenter, bem que a carta “apressou-se em suposição política”, foi mais além do que simplesmente aguentar com as queixas individuais dos barões e formou uma proposta mais ampla para a reforma política. De acordo com a “cláusula 61” ou “cláusula de segurança”, denominação informal de historiadores posteriores, se criaria um conselho de 25 barões para monitorar e assegurar a futura adesão de d. João I à carta. Para assistir ao concílio que controlaria o rei, os súditos tinham a atribuição de prestar juramento, entretanto uma vez que se tivessem feito os reparos de cada violação, o soberano continuaria a governar como antes.
Em direito sentido, isso não tinha precedentes; outros reis haviam concedido em um momento anterior o justo de resistência individual a seus súditos se o soberano não cumpria com suas obrigações. Não obstante, a Carta Magna foi inovadora no sentido de que estabeleceu um meio formalmente conhecido para coagir coletivamente ao rei.
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O historiador Wilfred Warren disse que era quase inevitável que a cláusula resultar em uma batalha civil, porque “era tosca em seus métodos e perturbador em tuas implicações”. Os barões tentaram forçar João I a realizar com a carta, mas a cláusula 61 era tão detalhista com o rei que tal disposição foi ineficaz.
d. João I e os barões rebeldes não confiavam entre si e nenhum dos dois lados tentou seriamente implementar o acordo de paz. Os vinte e cinco barões selecionados pro novo concílio foram anteriormente rebeldes, eleitos pelos barões mais extremistas e muitos dos sublevados encontraram desculpas pra manter tuas tropas mobilizados.