O CEO e fundador da empresa ESKZ Global, Adolfo Romero Marcelo, tem visto nos países do Cazaquistão e o Uzbequistão, uma chance de negócio pras empresas asturianas, com baixa presença em ambos. Deste modo o indicou em uma entrevista à Europa Press, por ocasião do V Fórum Setor Metal Astúrias, produzido nesta semana no centro de exposições faro ‘Luis Adaro’.
ESKZ Global, com 10 funcionários e presença em ambos os países, apresenta serviços de consultoria internacional a corporações espanholas para ajudá-las a entrar em tão alto grau no Cazaquistão Uzbequistão. Nesta linha, afirma que há menos de um ano que começaram a trabalhar com corporações asturianas para animarlas a investir ali.
Efetivamente, está prevista uma atividade comercial em ambos os países, que participarão, no mínimo, 3 grandes corporações asturianas ligadas ao petróleo e gás. Para ele, o trabalho de Asturex face à internacionalização das organizações é fundamental, ao mesmo tempo em que destacou que o Fórum Setor Metal Astúrias é “Fenomenal”, super bem estruturado e com um nível muito alto de participantes. Até a data, as exportações de Astúrias em Kazajistan são mais menos de oito milhões de euros, durante o tempo que que a do conjunto português é de 244 milhões de euros.
isso É, que o Principado traz “muito insuficiente” ainda, a seu julgamento. Foi dito, a este respeito, que, desde o Principado não é dado muita relevância ao investimento ali. No caso do Uzbequistão, dos 72 milhões de euros que investe Portugal, só 2,8 milhões de euros correspondem às Astúrias. No caso das Astúrias, destacou que lhe foi maravilhado com o potencial e o nível das empresas da localidade. Segundo ele, há empresas “muito fortes” como Duro Felguera e TSK e algumas grandes engenharias que têm uma relevante cobrança. Tem incidido, nesse caso, em que as faturas superiores a um milhão de euros não são muito comuns.
É em vista disso, que sempre insistiu em que foi uma “agradecida surpresa” pesquisar o nível de engenharia e desenvolvimento tecnológico que têm, e daí que sejam incentivados a trabalhar com essas corporações. Foi destacada, também, que o Cazaquistão e Uzbequistão têm um potencial vasto em matérias-primas e se encaixa muito bem a procura com a oferta das empresas asturianas. A respeito do Cazaquistão, em concreto, levando em conta que é um nação muito mais aberto e depois”. E se bem que existe a burocracia, já que continua tendo pontos em comum com a Rússia, podes-se expressar que é “relativamente fácil fazer negócio”, segundo ele. É mais, tem indicado que é dos primeiros países “mais amigáveis” pra fazer negócios, segundo o Banco Mundial.
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Uzbequistão, por teu lado, é um nação que passou uma etapa muito fechado, de cara para o exterior e levaram a cabo uma política de investimento baseada na sua própria indústria, pra não ter que precisar de terceiros países. Isso dificultou o fazer negócios, no entanto morto o presidente do nação, o teu substituto tem uma outra visão mais aberta ao universo.
Por esse porquê, declarou que é um ciclo “genial” pra lidar com este mercado. E apesar de serem países ricos em recursos, têm muito o que fazer ainda em infra-estruturas, desenvolvimento industrial e tecnológico. Ambos os países procuram a colaboração de corporações, como as espanholas que possam transferir conhecimento, o chamado ‘know-how’, com o que elaborar projetos conjuntos.
É uma tendência em crescimento, o desenvolvimento de projetos conjuntos, pros que não têm experiência para fazê-lo. Em ligação à dificuldade de as empresas asturianas de saber vender-se, salientou, é um defeito geral em Portugal. Portugal não está ao mesmo grau comercial que outros países, como pode ser Itália, França ou Portugal. Em termos de investimento ali, no Cazaquistão, não precisa de um parceiro lugar pra participar de concursos públicos, sempre que que no Uzbequistão sim que há um certo “favoritismo” para as empresas que têm parcerias com as locais. Em cada caso, disse que ter um parceiro lugar a toda a hora vai ser um “plus”, mas não existe um quesito bacana.